A definição da meta de déficit fiscal para 2017 e 2018 escancarou não apenas a queda de braço entre o núcleo político do governo e a equipe econômica como críticas diretas ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Alvo do conhecido “fogo amigo”, Meirelles queria aumentar impostos para elevar a arrecadação, diminuindo o rombo nas contas públicas, mas perdeu a briga no Palácio do Planalto.
Nova meta fiscal escancara queda de braço entre Temer e Meirelles https://t.co/q8TGM1bgBf -via @EstadaoEconomia
— Estadão (@Estadao) August 15, 2017
Delação de Eduardo Cunha pode não sair
A Procuradoria Geral da República suspendeu as negociações do acordo de delação do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Segundo envolvidos nas tratativas, o principal motivo da suspensão das conversas seriam os temas pouco consistentes oferecidos pelo ex-deputado. Cunha estaria apenas focando o conteúdo de sua delação em inimigos políticos e poupando aliados. Os advogados do peemedebista estudam a possibilidade de insistir na delação após a troca do procurador-geral da República.
Procuradoria suspende negociação de acordo de delação de Eduardo Cunha https://t.co/cWq0rVOObn pic.twitter.com/R3CAOQH16z
— Folha de S.Paulo (@folha) August 15, 2017
Distritão
Foram finalizadas as analises e votações dos destaques da PEC que trata da Reforma Política. Um dos pontos aprovados foi a possibilidade da candidatura simultânea, um político pode fazer campanha para a eleição no sistema majoritário (ganha quem tiver mais votos) e também fazer parte da lista do partido e, caso não seja eleito, ser “puxado” pela força da legenda. Teoricamente a proposta está pronta para análise do plenário da Câmara.
Comissão da Câmara aprova ‘distritão’ e fundo eleitoral público; proposta seguirá agora para análise: https://t.co/G8O4aJl1ox
— GloboNews (@GloboNews) August 15, 2017
Com informações da Folha, Estadão e Globo News.