Comissão de Ética da presidência investigará seis ministros por acompanhantes desautorizados em voos da Força Aérea Brasileira. Helder Barbalho (Integração Nacional), Sarney Filho (Meio Ambiente), Gilberto Kassab (Comunicações, Maurício Quintela (Transportes), Antônio Imbassahy (Secretaria de Governo) e Dyogo Oliveira (Planejamento) estão sendo investigados por levar familiares e amigos em voos oficiais para eventos públicos e particulares.
Comissão vai investigar seis ministros por caronas em voos da FAB https://t.co/Ajmo1pmumg
— Folha de S.Paulo (@folha) December 11, 2017
Mercosul e União Europeia próximos de um acordo
Os chanceleres do Mercosul estiveram extremamente otimistas durante a reunião da Organização Mundial do Comércio. Revelaram um grande avanço nas negociações de um acordo com a União Europeia que, se tudo correr conforme o esperado, pode estar pronto para o final de 2018.
Chanceleres do Mercosul afirmam que acordo com UE está próximo https://t.co/Qlsbu3Q5Nq
— Folha de S.Paulo (@folha) December 11, 2017
Rocha Loures vira réu em Brasília
Ex assessor de Michel Temer e ex-deputado Rodrigo Rocha Loures vira réu na Justiça Federal de Brasília e passa responder por corrupção passiva no caso da mala de 500 mil reais.
Rodrigo Rocha Loures, ex-deputado e ex-assessor de Michel Temer, vira réu por corrupção passiva no ‘caso da mala’ com R$ 500 mil: https://t.co/kU5SsQxesX #GloboNews pic.twitter.com/dBn95qmj8p
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Miranda: Cabral controlava o esquema
Carlos Miranda, em depoimento na 7ª Vara Criminal Federal do Rio, disse quem quem controlava o esquema de propinas era o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB). Ele seria o gerente, Wilson Carlos responsável pelos contatos empresariais e Fitchner pelo andamento na esfera governamental.
“Tirávamos cerca de R$ 150 mil por mês. Também havia prêmios no fim do ano, como uma espécie de 13º ou 14º salários. Tudo era pago em dinheiro”, completou Miranda.
Questionado, estimou que os valores movimentados pela organização se aproximariam de 500 milhões de reais desde a década de 90. A lava Jato encontrou 300 milhões em contas no exterior.
Esquema de propina de Cabral pagava 13º e 14º salários, diz delator https://t.co/BOh0gHhWZF #G1 pic.twitter.com/WoOE4QKZhc
— G1 (@g1) December 11, 2017