Clipping: Moro decreta prisão preventiva de Palocci


O Juiz Sergio Moro decretou hoje a prisão preventiva de, Antonio Palocci. O ex-ministro já estava em prisão temporária desde segunda-feira (26), quando foi alvo da Operação Omertà. A suspeita é de destruição de provas. Os investigadores afirmam que Palocci recebeu propina para favorecer a empreiteira Odebrecht em contratos com o governo. Teria também repassado parte do valor recebido para cobrir despesas da campanha presidencial de 2010, quando Dilma Rousseff foi eleita pela primeira vez. Também teve a prisão preventiva decretada, o braço direito de Palocci, Branislav Kontic. (Estadão)

Eleições municipais: violência nas campanhas

Às vésperas da eleições, o ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), comentou os episódios de violência nas campanhas municipais. “Temos um quadro de insegurança pública nesse momento. Não se trata de algo necessariamente associado ao quadro eleitoral, se trata de deterioração no quadro de segurança pública, e isso está repercutindo sobre o processo eleitoral.” – declarou.

Em Itumbiara, Goiás, um funcionário da prefeitura matou a tiros o candidato a prefeito José Gomes da Rocha (PTB). Em São Luís (MA), ocorreram ataques, com ônibus e escolas queimadas. O TSE confirmou que a Força Federal será enviada para estas e outras localidades que necessitem de reforço na segurança durante as eleições. (O Globo)

Temer: Sem PEC dos gastos Brasil vai à falência

Com dificuldades de receber maior apoio da base aliada o presidente Michel Temer defender como indispensável o projeto que fixa um limite para a expansão dos gastos públicos. Segundo ele, sem reforma fiscal, a recessão se aprofunda, a dívida bruta do governo chegará a 100% do PIB em 2024, o que levaria o país à falência e geraria uma espiral inflacionária. Rebateu as críticas com relação ao congelamento de gastos em áreas essenciais como saúde e educação, Temer afirmou que o projeto não vai prejudicar os mais pobres. “Haverá maior flexibilidade para utilização das receitas, preservando os recursos para saúde e educação.”, disse. Para o presidente, essa proposta é essencial para proteger os grupos mais vulneráveis. “Pode parecer uma PEC elitizada, mas não é. Se controlar os gastos públicos, há repercussões positivas em todos os setores”, afirmou. (Folha)

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