A presidente Dilma Rousseff estuda ajuizar, ainda nesta terça-feira, um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular o processo de impeachment. O principal argumento tende a ser o suposto desvio de finalidade cometido por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que teria aceitado o pedido de impedimento de Dilma por “vingança”, depois que o PT decidiu não apoiá-lo na Comissão de Ética da Câmara. Para a defesa de Dilma, o desvio de finalidade viciou todo o processo desde a origem, que agora estaria na iminência de se consumar, com a votação no Senado. (O Globo)
Presidente interino da Câmara pede prazo após PP propor renúncia
A bancada do PP na Câmara dos Deputados decidiu, em reunião nesta terça-feira, 10, tentar uma “renúncia negociada” de Waldir Maranhão (PP-MA) da 1ª vice-presidência da Casa antes de dar seguimento ao processo de expulsão dele do partido. Maranhão pediu para que fosse convocada uma nova reunião nesta quarta-feira, 11, e afirmou que estaria presente para anunciar sua decisão. (Estadão)
Dilma teve tempo para barrar impeachment, disse Renan a petistas
Por volta das 14h30 desta segunda (9), estavam à mesa da sala de jantar da residência oficial da presidência do Senado o seu presidente, Renan Calheiros (PMDB-AL), os senadores petistas Humberto Costa (PE), Paulo Rocha (PA) e Gleisi Hoffmann (PR), além de Vanessa Grazziotin, do PC do B-AM. (Folha)