O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações assinou, na última semana de junho, um termo aditivo que libera R$75 milhões para o projeto Sirius, a infraestrutura científica brasileira mais complexa já criada, tendo o tamanho de um estádio de futebol.
O Sirius é uma das primeiras fontes de luz síncroton de 4ª geração do planeta. Os recursos destinados ao projeto permitem a execução de testes nos aceleradores e também a construção de estações experimentais.
De acordo com Antonio José Roque da Silva, diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) “A perspectiva é de que possamos fazer as encomendas necessárias para a entrega das primeiras estações experimentais para testes, visando a abertura das linhas para a comunidade científica e tecnológica no início de 2020.”