Procuradora-geral da República não anulará sentença de Eduardo Cunha

Dois anos após ser preso pela Operação Lava-Jato, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, tenta anular a condenação. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se opôs à anulação da sentença.

Cunha foi preso por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Apesar da justiça ter autorizado sua transferência do Paraná para o Rio de Janeiro, a situação deve se manter estável.

“Embora o STF tenha recebido integralmente a denúncia ofertada pela Procuradoria-Geral da República, essa decisão não impedia (a Justiça de primeira instância) de absolver sumariamente o réu quanto a fatos por ela considerados atípicos, tal qual ocorreu em relação ao suposto crime eleitoral”, afirmou Dodge.

Postagens relacionadas

Nesta semana, STF deve julgar regras sobre investigação de acidentes aéreos

Morre Delfim Netto, aos 96 anos; ex-ministro foi um dos signatários do AI-5

Tarcísio deixa viagem após acidente aéreo em Vinhedo

Usamos cookies para aprimorar sua experiência de navegação. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o uso de cookies. Saiba mais