Marcada para amanhã (14), a greve geral contra a reforma da Previdência tem possibilidade de afetar serviços de transporte como metrô, trem e ônibus, além das escolas públicas, universidades e bancos brasileiros.
A greve foi convocada por movimentos populares, entidades estudantis, centrais sindicais e também contará com a presença de metalúrgicos e petroleiros.
Alegando críticas nas mudanças da aposentadoria social e nos cortes de recursos na educação, a paralisação tenta recriar uma das maiores greves da história do Brasil, que ocorreu em 2017.