Na quinta-feira (6), o Senado Federal realizará uma sessão temática para debater as oportunidades do Brasil ao assumir a presidência temporária do G20. O foco será na visão estratégica do governo para a agenda de meio ambiente e economia.
Sendo assim, para aprofundar o debate e trazer diferentes perspectivas, foram convidados para a sessão autoridades de alto nível, incluindo:
- Marina Silva: Ministra do Meio Ambiente, reconhecida por sua atuação na defesa do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.
- Fernando Haddad: Ministro da Fazenda, responsável por conduzir a política fiscal do país e garantir o crescimento da economia de forma sustentável.
- Mauro Vieira: Ministro das Relações Exteriores, com vasta experiência na diplomacia internacional e na condução das relações do Brasil com outros países.
- André Correa do Lago: Secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, especialista em políticas públicas para o meio ambiente.
- João Paulo Capobianco: Secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, com foco na implementação de ações e projetos para a proteção ambiental.
- Rafael Dubeaux: Secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, responsável por auxiliar o ministro na condução das políticas fiscais.
Prioridades no G20
Sendo assim, o requerimento que deu origem à sessão, assinado pelos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO), Beto Faro (PT-PA) e Otto Alencar (PSD-BA), líderes de seus partidos, destaca a importância da pauta ambiental para o G20 e lembra que o Brasil exerce a presidência temporária do grupo em 2024 com prioridade para o combate à fome e à promoção do desenvolvimento sustentável.
Por fim, os senadores ressaltam que o país tem a oportunidade de “aproveitar esse processo e explorá-lo como oportunidade para a promoção do país e suas potencialidades, sendo um grande provedor de serviços ecossistêmicos ao mundo e acelerar um processo de transformação para uma economia de baixo carbono, gerando renda e investimentos, em especial para as populações locais mais vulneráveis”.