O projeto de lei que previa a possibilidade de recebimento de duas cotas do auxílio emergencial para uma pessoa, independente do sexo, caso fosse a única provedora da família, foi vetado integralmente pelo presidente Jair Bolsonaro.
Bolsonaro argumentou que o veto é uma tentativa de evitar uma possível acusação de Crime de Responsabilidade, uma vez que não houve análise de impacto orçamentário e financeiro a respeito da proposta.
A matéria aprovada no Senado dava prioridade do auxílio emergencial à mulher provedora em família monoparental em função da pandemia de coronavírus e representava R$ 1.200 mensais (duas cotas do auxílio por mês).