O ex-senador Romero Jucá e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado foram denunciados sob acusação de participarem de um esquema de corrupção na subsidiária da Petrobras.
Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, feita no âmbito da operação “lava jato”, Jucá teria recebido mais de R$ 1 milhão em propina por contratos e aditivos celebrados entre a Galvão Engenharia e a Transpetro.
O pagamento da propina, segundo a denúncia, foi disfarçado por meio de doação eleitoral oficial de R$ 1 milhão ao diretório estadual do PDMB em Roraima, estado pelo qual Jucá foi eleito em 2010. Segundo o MPF, a Galvão Engenharia não teria nenhum interesse em Roraima que justificasse a doação oficial.