Na última quarta-feira (31), durante a reunião dos Conselhos Superiores do Agronegócio (Cosag) e do Comércio Exterior (Coscex) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, foram apresentados dados do mercado de nozes e castanhas.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Nozes e Castanhas (ABNC), José Eduardo Mendes Camargo, a produção global de nozes e castanhas cresce, em média, 6% ao ano, o equivalente a um mercado de US$ 35 bilhões.
A exportação de nozes no Brasil chega a um montante de US$ 190 milhões. “Em termos mundiais a amêndoa é a mais produzida, seguida pela de caju. O Brasil chegou a ter 23% do mercado mundial, mas hoje detém apenas 3%. O grande desafio do país é enfrentar a seca e desenvolver o conceito do agronegócio. Hoje, o Brasil está em 8º lugar entre os grandes produtores mundiais”, afirmou José Eduardo.