Após o presidente do Banco do Brasil, Rubem de Freitas Novaes, ter pedido renúncia de seu cargo na noite de sexta-feira (24), o ministro da economia, Paulo Guedes, o convidou para trabalhar como seu conselheiro pessoal no gabinete do Rio de Janeiro.
Segundo a equipe econômica, os desgastes aumentaram após Novaes ser alvo de duras críticas por não avançar em conseguir clientes novos e jovens para o Banco, e também por defender a privatização do mesmo. Além disso, aos 75 anos, Novaes se sentia saturado de trabalhar longe da família, em Brasília.
Novaes permanece no cargo até agosto, quando o Banco divulgará seu balanço mais recente. Por enquanto, a disputa por seu cargo está aberto e é possível que um sucessor seja indicado ainda nesta semana.