O magnata dos investimentos, Ken Griffin, recentemente chamou a atenção da mídia ao interromper seu financiamento à prestigiosa Universidade de Harvard, citando preocupações com o suposto antissemitismo no campus. Embora tenha destinado mais de US$ 2 bilhões de dólares em doações para causas filantrópicas e educacionais, sua fortuna de US$ 37 bilhões, obtida através de negócios e investimentos, é destinada a diversas áreas, desde propriedades de luxo à filantropia e apoio ao partido Republicano.
Segundo o artigo de Lynn Farah publicado pela revista Style, Harvard desempenhou um papel crucial na trajetória financeira de Griffin, onde ele iniciou seus primeiros investimentos na década de 1980. A partir de uma modesta quantia de US$ 265.000, ele fundou sua própria empresa de investimentos, a Citadel, hoje líder global do setor, com mais de US$ 60 bilhões em ativos sob gestão.
Além de suas contribuições para a educação e filantropia, Griffin é reconhecido por suas vultosas doações políticas, principalmente ao Partido Republicano. Entre os principais beneficiários estão o governador da Flórida, Ron DeSantis, que recebeu US$ 5 milhões para sua campanha de reeleição em 2022.
O magnata também é conhecido por sua extensa coleção de arte, avaliada em mais de meio bilhão de dólares, e seus investimentos imobiliários que ultrapassam a marca de US$ 1 bilhão, incluindo propriedades em Nova York, Miami, Londres e outras localidades de prestígio ao redor do mundo.
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Além disso, Ken Griffin se destaca por sua atuação durante a pandemia de covid-19, doando milhões para pesquisas de vacinas e projetos comunitários, além de financiar a repatriação de americanos que estavam em Wuhan, epicentro inicial do surto viral. Com uma fortuna em constante crescimento, Griffin continua a ser uma figura proeminente nos círculos financeiros, filantrópicos e políticos, moldando significativamente o cenário econômico e social atual.