Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Banco Central (BC) e o Ministério da Economia (ME) informam que as atividades econômicas no Sul do país têm sido mais altas do que em outras regiões.
A explicação para este fenômeno é um conjunto de fatores, como o aumento das exportações de carnes, papel, celulose, fumo e bens industriais. A região sul do país trabalha tradicionalmente com dinamismo na produção industrial, favorecendo a exportação. Outro ponto favorável é a desvalorização do real, tornando mais competitivos os bens comercializados.
“A região Sul é mais exposta ao mercado externo e tem se beneficiado do câmbio mais desvalorizado”, informou a economista da Tendências Consultoria, Camila Saito, ao Valor Econômico.