A taxa anual de desocupação em 2023 foi de 7,8%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), divulgada nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso representa uma redução em relação a 2022, quando o Brasil registrou uma desocupação de 9,6%.
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Em 2021, durante a pandemia da Covid-19, o Brasil chegou a registrar uma taxa de desocupação de 14%.
Já a população ocupada chegou a 100,7 milhões de pessoas em 2023, batendo o recorde da série histórica do IBGE, iniciada em 2012. A ocupação dos brasileiros no passado ficou ainda 3,8% acima de 2022.
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O número de empregados com carteira assinada cresceu 5,8% e chegou a 37,7 milhões de pessoas, a média mais alta da série iniciada em 2012. Já a estimativa anual de empregados sem carteira assinada no setor privado mostrou aumento de 5,9% em 2023 e foi para 13,4 milhões de pessoas.
Outra categoria que registrou aumento foi a de trabalhadores por conta própria, que totalizou 25,6 milhões em 2023, alta de 0,9% no ano.
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Entre as atividades monitoradas pelo IBGE, apenas o setor de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura teve queda percentual da população ocupada. A queda foi de 4,2% e a atividade passou a registrar 8,1 milhões de trabalhadores em 2023.