Acordos comerciais deixarão empresas brasileiras mais competitivas, diz Fendt ao Senado

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Durante audiência da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, que debateu os acordos comerciais em negociação pelo Brasil, o secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt, afirmou que esses acordos abrem aos produtos brasileiros mercados importantes, não só pela redução das tarifas, mas também pela superação de barreiras técnicas, sanitárias e fitossanitárias, assegurando mais segurança jurídica, mais previsibilidade e mais transparência aos exportadores brasileiros.

Fendt afirmou que a partir desses tratados será possível garantir que as empresas brasileiras possam competir em igualdade com outros exportadores deste mercado. Além disso, ele destacou que os acordos comerciais que o Brasil tem negociado permitem o acesso a insumos e tecnologias de ponta, além de estimular reformas internas e aumentar a concorrência no mercado nacional, fornecendo estímulos ao incremento da produtividade e da inovação.

O secretário anunciou, ainda, que o Brasil também tem negociado acordos de facilitação de comércio, com o objetivo de estabelecer compromissos além das autoridades aduaneiras, o que permite alcançar diversas agências governamentais que têm alguma participação no comércio exterior.

Marco de inserção global

Fendt apontou também que a entrada em vigor do acordo entre o Mercosul e a União Europeia é um dos principais marcos no processo de inserção da economia brasileira no mercado internacional. No entanto, há obstáculos para a assinatura do acordo e o consequente início do seu processo de ratificação. Um dos empecilhos, segundo o secretário, engloba questões procedimentais, como a conclusão da revisão jurídica, a tradução dos textos e as discussões técnicas que surgem nesse processo.


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