A partir da próxima segunda-feira, rede 5G estará em mais 347 cidades em 22 estados

Telefonia móvel 5G

A partir da próxima segunda-feira (27) o sinal da rede 5G chegará a mais 347 cidades e a cobertura alcançará 40% da população do país.

Segundo o conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Moisés Queiroz, que também é presidente do Gaispi, grupo que monitora a instalação da nova tecnologia, até 30 de junho a expectativa é que 1.610 cidades já estejam aptas a receber o 5G.

Com isso, estarão incluídos grupos de cidades com mais de 200 mil habitantes. A partir desta segunda-feira receberão o sinal da rede 5G municípios de regiões metropolitanas de capitais de estados e da região geoeconômica de Brasília (Goiás e Minas) e cidades a partir de 500 mil habitantes.

São localidades situadas em 22 estados da Federação, exceto Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Acre e Paraíba.

O Gaispi vai se reunir nesta quinta-feira para aprovar a lista das cidades. O 5G confere velocidade até cem vezes superior ao atual 4G. A antecipação da instalação da rede está em um ano e três meses de acordo com a previsão original do edital do 5G, segundo a Anatel.

 

Conexão nas escolas

No retorno às aulas, neste mês, alunos de 265 escolas públicas espalhadas pelo país passaram a contar com internet gratuita banda larga via satélite e por conexões terrestres, quando disponível.

Foram instalados pontos de acesso nessas escolas desde o início deste ano pelo Ministério das Comunicações, por meio do Programa Wi-Fi Brasil.

Nos primeiros 40 dias do novo governo, foram entregues 282 conexões de internet em 19 estados. Na região Nordeste, foram beneficiadas 216 escolas. O estado com a maior quantidade de pontos de internet instalados neste ano é o Piauí, com 60 unidades. Na sequência vêm o Maranhão (44), Pernambuco (32), Ceará (31) e Bahia (30).

Além do atendimento a escolas, o Wi-Fi Brasil instala gratuitamente antenas e roteadores em locais como assentamentos, Unidades Básicas de Saúde (UBS), comunidades indígenas, quilombolas ou ribeirinhas, além de telecentros comunitários.

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