China, México, Índia e, como não poderia ser diferente, Brasil. São esses os países nos quais o Walmart se envolveu em escândalos de corrupção, por meio de pagamentos de propina e outros casos menos ortodoxos, como o acerto com uma “bruxa”, no caso brasileiro — com poderes para garantir licenças “por mágica”.
As primeiras notícias dando conta de que o Walmart estava sendo investigado pelo governo americano datam de novembro de 2015. O montante de 283 milhões de dólares é resultado da soma de duas partes: 144,7 milhões para quitar processos civis movidos pela US Securities and Exchange Commission e outros 138 por processos criminais ao Departamento de Justiça.