Por segurança, enviado diplomático da UE sugere aproximação na Rússia, 5G e resistência à China

Em meio a sanções impostas pela Europa a Moscou por conta da anexação da Crimeia em 2014, um enviado diplomático do bloco defendeu um posicionamento mais “pragmático” por parte dos europeus e indicou que o melhor caminho seria o da cooperação na área. Segurança cibernética e desenvolvimento da tecnologia 5G, de modo a freiar a crescente influência chinesa na região da Eurasia.

A nota, redigida por Markus Ederer, foi prontamente rebatida por políticos e outros membros de corpos diplomáticos com ceticismo. Esses alegam que tal aproximação apenas seria possível no caso de a Rússia demonstrar o desejo de estabelecer uma relação aberta, mas o que acontece é justamente o contrário.

Ederer, contudo, é taxativo ao final da defesa de seu argumento: “aproximar-se, não só da Rússia, mas também da China, será a única maneira de iniciar um jogo em que nossas cartas tenham alguma vantagem”.

 

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