Apple atende pressão de Pequim e remove aplicativo

Qilai Shen/Bloomberg News

O nome do aplicativo da discórdia não é dos mais simples: HKmap.live. Pois seu uso foi decisivo desde março para facilitar os deslocamentos dos protestantes em favor da democracia pelas ruas de Hong Kong.

Foi.

É que, após severas críticas do governo chinês — por meio da mídia estatal —, inclusive tachando o aplicativo de “venenoso” e acusando a empresa de facilitar emboscadas contra os policiais, a Apple o removeu.

Na prática, de pouco adiantou, pois quem já o havia baixado continuou utilizando, sem falar em outras versões parecidas disponíveis, mas nem por isso a empresa deixou de ser criticada severamente pela opinião pública. Inclusive nos Estados Unidos.

Postagens relacionadas

Dossiê pede que Biden suspenda importações de produtos agrícolas do Brasil

Governo Biden quer trabalhar com Brasil e tem foco em questão climática

PIB dos Estados Unidos cai 3,5% no ano de 2020

Usamos cookies para aprimorar sua experiência de navegação. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o uso de cookies. Saiba mais