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Brasil precisa frear desmatamento para fazer parte da OCDE

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Nesta terça-feira (25), o Conselho de Ministros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aprovou que o Brasil comece a negociação para fazer parte do Conselho. A instituição definiu como condições para a adesão brasileira a proteção efetiva do meio ambiente e ação sobre o clima, incluindo frear o desmatamento, além da luta contra a corrupção.

Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a taxa de desmatamento na Amazônia Legal Brasileira ficou em 13.235 quilômetros quadrados no período de agosto de 2020 a julho de 2021. O que representa um aumento de 21,97% em relação à taxa de desmatamento do período anterior.

Em entrevista para a Folha de São Paulo, o secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys, afirmou que os desafios ambientais e tributários serão os mais complexos a serem enfrentados pelo Brasil. Para Guaranys, ainda há um longo caminho que precisa ser enfrentado pelo país.

Além do Brasil, Argentina, Peru, Romênia, Bulgária e Croácia foram aprovados pela OCDE. É importante lembrar que, as negociações para adesão podem demorar de três a cinco anos, pois o país precisa completar o processo de conformidade com os 253 instrumentos legais da OCDE. O convite para adesão virá após as negociações.


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