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ANTT apresenta a investidores carteira de projetos para 2022

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A ANTT intensifica os debates com investidores e grupos empresariais interessados no setor de infraestrutura. Por isso, na quinta-feira, promoveu um encontro que reuniu executivos de bancos e de fundos de investimento na Unidade Regional da agência na capital paulista. O objetivo era apresentar a carteira de projetos a serem licitados em 2022.

Presentes ao encontro, representantes de grandes grupos, como Banco do Brasil, Santander, Credit Agricole, Vinci Partners, BTG Pactual, Banco Bradesco, Pátria Investimentos, mencionaram o bom momento no setor de infraestrutura no país. O diretor-geral da ANTT, Rafael Vitale, reiterou, dizendo que o segmento vem sendo tratado com política pública de Estado, o que significa mais segurança jurídica, estabilidade regulatória e grande alinhamento entre atores públicos da área.

Vitale alinhou nesse grupo o Ministério da Infraestrutura, a ANTT, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a Valec Engenharia Construções e Ferrovias S.A. e a EPL – Empresa de Planejamento e Logística. Vitale destacou que, perto de completar 20 anos, a agência vive momento de maturidade técnica propício para gerir projetos e contratos robustos e sustentáveis.

Os investidores mencionaram expectativas que podem significar oportunidades para garantir mais atratividade e previsibilidade aos projetos e, consequentemente, mais competitividade nos leilões. E observaram que algumas ações recentes vêm garantindo mais segurança e apetite aos investidores, como a agilidade da agência nas revisões contratuais e o uso de metodologias bem construídas para os reequilíbrios em caso de fatos supervenientes, como os que ocorreram com o advento da pandemia.

O superintendente de Concessão de Infraestrutura da ANTT, Renan Brandão, apresentou as mudanças adotadas nos novos contratos de concessão de rodovias que tiveram reflexos positivos nos últimos leilões. Entre elas, citou os modelos híbridos de leilão, os mecanismos de mitigação de risco de variação dos preços dos insumos, a permissão de financiamento do valor do lance do leilão e o desenvolvimento de garantia bancária em substituição à parcela da integralização do capital.


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