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Economia brasileira está se recuperando rapidamente da covid-19, afirma estudo

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No Brasil, a retomada econômica da crise causada pela pandemia da Covid-19 está acontecendo a taxas mais altas que nas crises anteriores, apontou um levantamento do Ministério da Economia. O documento, intitulado de “Revolução nos fundamentos do investimento: análise de reformas microeconômicas”, foi divulgado no final de julho deste ano.

“O principal motor do crescimento econômico é o investimento, pois ele amplia a capacidade produtiva do país, aumentando, portanto, o consumo e a renda futuros”, destaca o estudo.

De acordo com o levantamento, a recuperação econômica pós pandemia foi mais rápida do que as recessões anteriores registradas no país. O gráfico abaixo, por exemplo, trata do valor do Produto Interno Bruto (PIB) nacional antes e após a crise.

Foto: Ministério da Economia

A análise aponta que o bom desempenho econômico é resultado de mudanças no investimento, hoje financiado majoritariamente pelo setor privado. “Ao contrário das últimas retomadas, o setor público não é o provedor do crédito e não direciona o capital para diferentes empreendimentos. Ao aumentar a liberdade econômica, há aumento da produtividade, menores custos econômicos via empréstimos subsidiados e ganho de bem-estar a toda a população”, registra a nota.

O documento ressalta também que as reformas microeconômicas, aprovada ao longo dos dos 30 meses de governo Bolsonaro, têm impactos relevantes de médio e longo prazos. Segundo o material, as medidas  vão melhorar o ambiente de negócios, aumentar a liberdade econômica dos agentes privados, permitindo, assim, uma alocação de recursos mais eficiente, com criação de mais empregos e aumento de renda da população brasileira.

Em sua conclusão, a Nota Informativa defende que é  fundamental aproveitar este momento da retomada econômica para avançar na agenda de reformas pró-mercado e consolidação fiscal. “Melhorar marcos legais, promover abertura econômica, reduzir má alocação de recursos, privatizar empresas e criar condições para a adoção de novas tecnologias têm forte impacto positivo na produtividade da economia”, reforça o estudo.


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