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Início do governo Biden: EUA retorna à OMS e ao Acordo de Paris

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O gabinete do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quarta-feira (20) série de medidas a serem tomadas em seu primeiro dia no cargo. Dentre elas estão o retorno dos EUA à Organização Mundial da Saúde (OMS) e ao Acordo de Paris. Biden toma posse em Washington nesta tarde.

O governo Biden também anunciou a reversão de diversas decisões do presidente Donald Trump. A construção do muro na fronteira com o México e o veto à entrada de cidadãos de países muçulmanos são algumas. Biden também obrigará o uso de máscaras em prédios e o distanciamento social, e estenderá a moratória para despejos até o dia 31 de março.

Em comunicado, o gabinete anunciou que Biden “agirá não apenas para reverter os danos mais graves do governo Trump, mas também para começar a fazer nosso país avançar”. O presidente eleito também prometeu vacinar 100 milhões de americanos nos seus primeiros 100 dias de governo.

Último suspiro de Trump

Em um de seus atos finais como presidente dos EUA, Trump perdoou o seu ex-estrategista-chefe Steve Bannon. A Casa Branca disse que o ex-estrategista “tem sido um líder importante no movimento conservador”. Bannon foi acusado de conexão com suposto esquema para fraudar doadores de campanha de crowfunding para construir o muro na fronteira com o México.

Trump também autorizou programa para dar permissões de trabalho e proteção contra deportação a imigrantes venezuelanos nos EUA. Esta é uma das ações que Joe Biden prometeu tomar durante sua campanha em 2020. A ação deve beneficiar cerca de 94 mil venezuelanos nos EUA. A ação é vista como uma forma de pressão que o governo americano pode usar contra Nicolás Maduro.

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