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Aumenta a pressão para o governo prorrogar o auxílio emergencial e o estado de calamidade

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Chega ao Senado o segundo pedido de prorrogação do auxílio emergencial. Após, a apresentação do projeto do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que estende o benefício até março de 2021, nesta terça-feira (15), o líder do PT, Rogério Carvalho (SE), protocolou na mesa diretora o projeto de lei que mantém o auxílio emergencial de R$ 600 durante o primeiro semestre de 2021.

O PL 5.494/20, de Rogério Carvalho, além de manter o público-alvo da Lei nº 13.982/2020 (desempregados em geral), ainda inclui os trabalhadores da cultura previstos na Lei Aldir Blanc (Lei nº 14.017/2020) e os trabalhadores da agricultura familiar, previstos na Lei nº 14.048/2020.

Na Câmara, o vice-líder do governo, deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) fez um pedido oficial ao ministro da Economia, Paulo Guedes, para prorrogar o auxílio emergencial em 2021.

Por meio do requerimento 1.152/20, o vice-líder sugere recadastramento das pessoas que não conseguiram obter o benefício ou deixaram de movimentar as contas, tendo o recurso devolvido aos cofres públicos.

O ministro Paulo Guedes é contra qualquer proposta de prorrogação, assim como sua equipe econômica. Nesta terça-feira, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que parece ser mais barato investir em vacinas do que prolongar benefícios sociais, como o auxílio emergencial.

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