Bancos digitais e fintechs buscam formas de lucrar com o Pix

Imagem: Banco Central

Os bancos digitais e as fintechs estão se preparando para a chegada do Pix, novo sistema de pagamentos que permitirá transações instantâneas e a qualquer horário e dia da semana, buscando formas de lucrar com produtos específicos para empresas, uma vez que o Banco Central decidiu que pessoas físicas e microempreendedores individuais são isentos de taxas.

O foco da receita será a terceirização do Pix para empresas de varejo que queiram disponibilizar a possibilidade de pagamentos com o sistema, por meio do sistema de “banking as a service”. Hoje esse tipo de serviço representa somente 3% da receita dos bancos, mas espera-se que, em três anos, essa porcentagem salte para 30%.

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Além disso, o Pix também poderá ser usado como comodity para oferecer soluções de crédito atreladas a ele, por meio de recebíveis de clientes. Já as fintechs estão investindo em oferecer serviços para empresas por meio de parcerias com estabelecimentos comerciais, a exemplo do PicPay, que oferecerá seus préstimos em troca de faturamento sobre transações realizadas nestes.

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