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Em entrevista à CNN, Regina Duarte minimiza mortes na ditadura

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A secretária de Cultura, Regina Duarte, participou de entrevista à CNN Brasil nesta quinta-feira (7), onde descartou a possibilidade de demissão e afirmou que pretende continuar no governo de Jair Bolsonaro.

A secretária afirmou que “não quer olhar para trás”. Disse que “cobrar coisas que aconteceram nos anos 60, 70 e 80” não dá, tem que se olhar para frente. O entrevistador Daniel Adjuto afirmou que foi um período muito difícil, em que houve tortura, censura à cultura e muitas mortes.

Regina Duarte, por sua vez, minimizou o período da Ditadura Militar e afirmou que “sempre houve tortura e que não quer arrastar um cemitério”. A secretária lembrou que Stalin e Hitler foram responsáveis por muitas mortes e que “não vive quem fica arrastando cordéis de caixões. A covid está trazendo uma morbidez insuportável”. Adjuto comentou que todas essas mortes poderiam ter sido evitadas se não fossem as ideologias extremistas.

A entrevista foi interrompida pela secretária após a CNN exibir um depoimento enviado pela atriz Maitê Proença para Duarte para debater o setor cultural em meio à pandemia. A secretária compreendeu que o vídeo de Proença era antigo e optou por encerrar sua participação.

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