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CNI apresenta propostas ao governo e pede estratégia nacional para comércio exterior

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) tem se mobilizado para reduzir os impactos negativos da Covid-19 na economia. A entidade tem liderado iniciativas próprias e estimulado o setor produtivo a dar a sua contribuição para a prevenção, tratamento e diminuição dos impactos. De forma geral, as ações são articuladas com governos estaduais, prefeituras e entre as próprias empresas que levam produtos básicos para áreas vulneráveis e reforçam a importância da integração entre lideranças empresariais e políticas públicas. A CNI está em permanente contato com as 27 federações estaduais de indústrias e as mais de 60 associações industriais para encontrar soluções e alternativas para diminuir os efeitos da crise.

A CNI identificou que o estímulo à capacidade de exportação da indústria é essencial para a recuperação da economia brasileira e pediu que o governo elabore uma estratégia nacional para o comércio exterior. Afirma também que as vendas externas são um dos poucos motores para a retomada do crescimento que restará após o fim da pandemia provocada pelo novo coronavírus. A entidade apresentou 37 propostas ao governo federal, que incluem medidas nas áreas de tributação, política monetária, financiamento e legislação trabalhista para ajudar as empresas a resistirem à queda da atividade econômica causada pela pandemia.

Entre as ações sugeridas pela identidade, destacam-se: à continuidade da abertura comercial por meio da negociação de acordos, como os fechados entre o Mercosul e a União Europeia e a Associação Europeia de Livre Comércio, qualquer revisão da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul deve ser precedida de consulta pública e ser sincronizada com uma agenda de reformas para melhorar a competitividade; o aprofundamento da agenda econômica e comercial do Mercosul, para assegurar o livre comércio total dentro do bloco e a melhoria da governança técnica e administrativa, representa a segunda ação; a acessão do Brasil à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE); a defesa da Organização Mundial do Comércio (OMC), de modo a assegurar um sistema multilateral de comércio forte e funcional e a defesa da Organização Mundial do Comércio (OMC).

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