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FIESP defende medidas econômicas para reduzir efeitos negativos da crise

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O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp, Paulo Skaf, defendeu, em reunião virtual com membros da equipe econômica, que as seguintes medidas sejam tomadas de forma urgente para minimizar os efeitos negativos da crise:

  • Postergar o recolhimento de PIS, Cofins, Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) e contribuição do INSS do segundo trimestre do ano;
  • O governo federal precisa coordenar com estados e Distrito Federal o mesmo para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
  • Redução das taxas de juros;
  • Ampliação imediata de linhas de crédito:
  • Linha de capital de giro para grandes, médias e pequenas empresas no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal (CEF);
  • Redução de compulsório vinculada ao aumento de linhas de capital de giro dos bancos comerciais, com parcela específica para pequenas e médias empresas;
  • Flexibilização da legislação trabalhista, facilitando o trabalho remoto em casa antecipação de férias, entre outros pontos;
  • Facilitação do desembaraço de insumos e matérias-primas importadas mesmo antes do desembarque, de modo a acelerar o acesso a produtos que por conta da pandemia ficaram retidos em seus países de origem;

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