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Crise no INSS faz com que presidente peça exoneração

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Política

Aproximadamente duas milhões de pessoas estão aguardando a análise de suas solicitações de auxílio-doença e aposentadoria. As filas no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) são quilométricas.

Há duas semanas, o Governo Federal contratou 7 mil militares da reserva para desafogar o atendimento aos cidadãos. O prazo para concessão de benefícios dobrou. Antes, uma aposentadoria levava de 45 a 90 dias para ser efetivada e agora, demora até 180 dias. Para o auxílio-doença, o prazo é maior que 20 dias.

O presidente do INSS, Renato Vieira, pediu exoneração do cargo nesta terça-feira (28), diante da crise do Instituto. Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (29), a nomeação de Leonardo Rolim, ex-secretário especial de Previdência, para substituir Vieira. 

O novo presidente informou que serão adotadas novas estratégias para reduzir as filas. A primeira medida será a adoção de uma Medida Provisória que permita a contratação de servidores aposentados para suprir a demanda.

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