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“É a economia, estúpido!”… Será mesmo?

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Em recente pesquisa nacional feita nos Estados Unidos pela Universidade Quinnipiac, americanos não hesitaram em afirmar que a economia nunca esteve tão bem. 71% dos entrevistados cravaram “excelente” ou “ótimo”, sendo que 52% disseram que sua vida está melhor hoje do que em 2016.

Entretanto, isso não se reflete na aprovação do presidente Donald Trump: 57% desaprovam o seu governo, contra 38% que aprovam. Uma piora em dois pontos percentuais, levando-se em conta a última pesquisa.

O dado é curioso, pois historicamente uma economia forte funciona como um impulsionador decisivo para sucessos eleitorais nos Estados Unidos.

Não resta outra alternativa a não ser imaginar o quanto a retórica de Trump influenciou nas respostas à pesquisa e o quanto pode atrapalhar na sua caminhada para a reeleição. Habituado a falar para a própria base, Trump parece ter empurrado o cidadão avesso ao seu discurso de tal modo que ele até se vê capaz de admitir o bom momento, mas não de dar a Trump esse mérito.

“É a economia, estúpido”, frase utilizada pelo estrategista político de Bill Clinton, James Carville, quando o democrata venceu a eleição contra George Bush, periga não funcionar desta vez.

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