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Clipping: Odebrecht pagou propina em 12 países

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Em documento divulgado nesta quarta-feira, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) revelou que a construtora Odebrecht e seus “co-conspiradores“ pagaram aproximadamente US$ 788 milhões (R$ 2,6 bilhões) em propinas em 11 países, além do Brasil. “A Odebrecht se envolveu num abrangente e sem paralelos esquema de propina e fraudes por mais de uma década, começando em 2001”, diz o documento.

O documento, divulgado após a assinatura do acordo de leniência da empresa com os EUA nesta quarta-feira, lança luz sobre uma antiga suspeita, a de que a Odebrecht também esteve envolvida em esquema de corrupção em países em que atuou fora do Brasil. A Braskem também fez acordo com os EUA; segundo o DOJ, a empresa admitiu ter pago US$ 250 milhões em propina somente no Brasil — o que equivale a R$ 832 milhões em valores atuais. A Braskem, uma empresa cujos sócios são Odebrecht e Petrobras, não teria participado de esquemas fora do Brasil. (O Globo)

Temer minimiza derrota e deve sancionar socorro a Estados

O presidente Michel Temer afirmou nesta quarta-feira (21), em evento em Mogi das Cruzes (SP), que deve sancionar o projeto de lei de repactuação das dívidas dos Estados aprovado nesta terça (20) na Câmara, mas disse que os entes que pedirem à União recuperação fiscal terão de apresentar contrapartidas.

O projeto inicial, proposto pelo Ministério da Fazenda, trazia as contrapartidas que deveriam ser adotadas pelos Estados que recorressem à recuperação, mas o texto aprovado pelos deputados as excluiu. O presidente minimizou a derrota na Câmara. (Folha)

“Não há mágica para economia crescer”, diz Meirelles

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, avaliou que o governo não está de mãos atadas para assegurar a recuperação do crescimento do País. Ao ser questionado nesta quarta-feira, 21, sobre a lenta reação da atividade econômica, disse que o governo tem uma ação positiva com a agenda fiscal e microeconômica.

Em uma crítica à gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que criou a chamada Nova Matriz Macroeconômica, o ministro ponderou que o que governo não faz é uma prática de movimentos artificialistas e irrealistas que só pioram a situação, aumentando o déficit nas contas públicas. “Na economia, não há mágica nem medidas iluminadas para a economia crescer mais rápido”, afirmou. (Estadão)

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