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Clipping: PGR denuncia Renan na Lava Jato

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Após ter se tornado réu em ação penal no STF, Renan Calheiros (PMDB-AL) pode enfrentar outro processo judicial. A PGR (Procuradoria-Geral da República) denunciou o presidente do Senado no âmbito da Operação Lava Jato. Ele é acusado de receber R$800 mil como propina, junto com o deputado Aníbal Gomes (PMBD-CE). Os parlamentares teriam recebido os valores por meio de doações de campanha da empreiteira Serveng, que teria sido beneficiada com vantagens em licitações da Petrobras. É a primeira denúncia de Renan na Lava Jato. (Folha)

Planalto age para evitar saída de PSDB

A situação do governo Temer não é confortável. Entre o episódio Imbassahy, a delação da Odebrecht e a divulgação da última pesquisa Datafolha, o cenário exige medidas rápidas. O presidente Michel Temer reuniu-se com o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG) e o líder do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP) para afirmar que está disposto a nomear Imbassahy ministro da Secretaria de Governo. No entanto, quer costurar melhor a indicação com o “centrão”.

Essa indefinição gerou especulações sobre um “desembarque” do partido tucano desmentida por alguns líderes. O receio de alguns integrantes é que a proximidade com o Planalto desgaste a imagem do partido para 2018. Além de Aécio e Aloysio, Temer se reunirá com Geraldo Alckmin para reforçar o apoio do partido ao governo. O presidente estaria indo à SP para negociar uma maior participação do PSDB no governo. (O Globo)

Janot e Ministro da Justiça se reúnem em Brasília

Após o vazamento da delação de Cláudio Melo Filho, executivo da Odebrecht, aconteceu uma reunião não agendada, entre o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O motivo da reunião não foi confirmado. Segundo Janot os dois conversaram sobre a criação de um grupo da PF e MP para uma “investigação do Rio de Janeiro”. O presidente Michel Temer, os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco, além de 50 políticos são citados na delação. A estratégia de aliados do governo será nos próximos dias criticar o vazamento e usá-lo como justificativa para pedir a anulação da delação da Odebrecht. (Estadão)

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