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Clipping: PT pode apoiar candidato de outro partido em 2018

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Em entrevista à Folha, Carlos Lupi, presidente do PDT, disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria aberto a um nome de outro partido. Dirigentes petistas e colaboradores do instituo Lula confirmam a possibilidade. Não está descartado o apoio a Ciro Gomes (PDT) desde que seja um consenso de uma frente ampla. Alguns residentes estaduais do PT consideram a afirmação prematura e que apesar da possibilidade ser real, Lupi não precisava ser tão explícito. (Folha)

Lobista diz que pagou propina para relator da CPI da Petrobrás

Zwi Skornicki, lobista e delator da Lava Jato, declarou à Procuradoria-Geral da República que não foi convocado a depor por intercessão do deputado Luiz Sérgio (PT-RJ). Valores ilícitos teriam sido repassados por Skornicki a João Vaccari (ex-tesoureiro do PT), em nome do Partido dos Trabalhadores, para o deputado Luiz Sérgio, relator da CPI. A delação impacta diretamente a investigação em curso, pois o relatório de Luiz Sérgio isentou de responsabilidade em irregularidades na Petrobrás o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a então presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli. O deputado Luiz Sérgio nega recebimento de propina e justifica a delação como uma estratégia desesperada de abrandamento da condenação. Responderá o que for necessário na justiça. (Estadão)

AGU: Camargo Corrêa deve devolver 5,14 bilhões

A Advocacia-Geral da União (AGU) entra com quinta ação contra empreiteira Camargo Corrêa. A ação de improbidade administrativa exige a devolução de R$ 5,14 bilhões, que teriam sido desviados da Petrobras. As irregularidades estariam nas obras das refinarias de Abreu e Lima (PB), Getúlo Vargas (PR) e Henrique Lage (SP). São também alvos da ação outras cinco empresas: Sanko Sider; Sanko Serviços de Pesquisa e Mapeamento; Promon Engenharia; MPE Montagens e Projetos Especiais; e Worley Parsons Engenharia. A juíza Silvia Regina Salau Brollo, em despacho, afirmou que a AGU “narrou que as empreiteiras cartelizadas atuaram de forma a impedir a livre concorrência, fraudando certames licitatórios para a contratação de obras da Petrobras (…)”. (O Globo)

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