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Clipping Política Brasileira: choro no impeachment

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Uma das autoras do pedido de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, a advogada Janaina Paschoal chorou e pediu desculpas à petista durante discurso no Senado Federal na sessão de julgamento final do impeachment desta terça-feira, 30. A advogada afirmou:

“Finalizo pedindo desculpas à senhora presidente. Não por ter feito o que fiz, mas por eu ter lhe causado sofrimento. Mas sei que a situação que está vivendo não é fácil. Muito embora não fosse meu objetivo, causei sofrimento”

José Eduardo Cardozo, advogado de defesa da presidente, também se emocionou após apresentar a defesa de Dilma. Ele classificou de “muito injustas” as palavras da acusação. (Folha)

Vice-Procuradora-Geral da República participa de ato contra Temer e pede pra deixar o cargo

A vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, pediu exoneração do cargo nesta terça-feira. O pedido foi aceito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a quem cabe definir o sucessor de Ela. Mais cedo, o site da revista Veja revelou que a vice-procuradora participou em Portugal de um ato contra o presidente interino Michel Temer e contra o processo de impeachment que afastou a presidente Dilma Rousseff do cargo. Procuradora de carreira, Ela Wiecko continuará na PGR. Ela deixa apenas o cargo de vice-procuradora-geral. (O Globo)

Rombo nas contas do governo cresce 140% em Julho

As contas do governo federal fecharam o mês de julho com deficit de R$ 18,6 bilhões, aumento de 140% em relação ao resultado negativo do mesmo período do ano passado, já descontada a inflação do período. No mês passado, o Tesouro Nacional realizou o pagamento semestral de subsídios para os bancos públicos, no valor de R$ 9,2 bilhões. Desde o início do ano, o governo adotou a regra de dois pagamentos ao ano, de forma a acabar com as “pedaladas fiscais” adotadas no governo Dilma.

Os dados divulgados nesta terça-feira (30) pelo Tesouro Nacional mostram ainda deficit de R$ 51,1 bilhões no acumulado do ano, ante R$ 8,9 bilhões nos sete primeiros meses do ano passado. Como tem ocorrido em todos os meses deste ano, os números são os piores já registrados pelo Tesouro, cuja série histórica começa em 1997. (Folha)

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