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Uma base curricular comum na educação

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O Ministério da Educação enviará, em junho, ao Conselho Nacional de Educação a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em elaboração para atender a meta do Plano Nacional de Educação, e prevê o fomento à qualidade da educação básica. Os currículos das escolas devem ser alinhados, em 60% de seu conteúdo, a uma base nacional comum, que indicará os objetivos de aprendizagem em cada área de conhecimento.

A lei que instituiu o Plano Nacional de Educação deu o prazo de dois anos para a criação da Base Nacional Comum, a fim de que todos os currículos escolares do país, da educação infantil ao ensino médio, em escolas públicas e particulares, contenham os objetivos de aprendizagem essenciais a serem alcançados pelos alunos ano a ano. Essa base deve ser elaborada envolvendo todos os estados, o Distrito Federal e os municípios.

Defesa acanhada

Escalado para defender o relator do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, no Senado, Antônio Anastasia (PSDB-MG), o líder da bancada tucana, Cássio Cunha Lima (PB), se esquivou de enfrentar os petistas. Prefere o que chama de “debate de alto nível”. Acontece que o PT, conhecido por episódios aloprados, decidiu montar dossiês para vazar diariamente informações contra Anastasia. O governo pretende expor o relator para desestabilizá-lo. O Palácio do Planalto acredita que, sem o apoio ferrenho da bancada, Anastasia acabará entregando a relatoria. Aliados de Dilma têm em mãos uma série de denúncias.

Ficha limpa na Câmara

O deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) apresentou projeto de resolução (PRC nº 135) que altera o regimento interno na Câmara, instituindo uma espécie de “ficha limpa” para aqueles que ocupam ou aspiram cargos na mesa diretora da Casa, incluindo a presidência. Pela proposta, ficará vedada a ocupação ou permanência nesses cargos de parlamentares que tiverem denúncia no Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes considerados graves, como os cometidos contra a economia popular, a fé pública, a administração pública, patrimônio público, tráfico de drogas, racismo, contra a vida, entre outros.

Fim da boquinha

O presidente nacional do Solidariedade, o deputado Paulinho da Força (SD), ironiza a defesa do PCdoB ao governo da presidente Dilma Rousseff. São cada vez mais raros os aliados de Dilma, mas os comunistas insistem em “morrer abraçados” com o PT. “O PCdoB sabe que vai perder muitas boquinhas (com o impeachment de Dilma)”, afirma Paulinho.

Reaproximação tardia

O líder da bancada peemedebista na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), desafiou o vice-presidente Michel Temer ao defender publicamente a presidente Dilma. Ele votou contra o impeachment. O jovem deputado acreditava que conseguiria importante espaço no governo Dilma, caso o impedimento fosse barrado. Perdeu a aposta. Isolado, ele tenta uma reaproximação com Temer, mas aliados do vice já avisaram que o fluminense não é confiável. Picciani deve ser destituído com a ascensão de Temer à Presidência da República.

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