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Negócios em família

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O deputado Federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) cobra esclarecimentos do ministro do Turismo, Alessandro Teixeira, sobre a denúncia da contratação da tia da mulher dele, Milena Santos, na Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). O órgão é vinculado ao governo federal e foi presidido por Teixeira até o fim da semana passada, quando foi empossado ministro pela presidente Dilma Rousseff.

Delfina Alzira da Silva Gutierrez, a tia da mulher do ministro, ocupou função de confiança com salário de R$ 19.488,60. “A ABDI é uma caixa-preta no governo e esconde contratações; cargos e funções desempenhadas; salários e diárias pagas a funcionários e diretores”, afirma o deputado.

“Enviei um requerimento de informações para que essa situação seja esclarecida, nele eu peço que seja informado quais as funções desempenhadas pela servidora com vínculo familiar, e quais os valores pagos em salários”, disse Sóstenes.

Deus o livre

O presidente nacional do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP), é categórico sobre a possibilidade de tornar-se ministro do Trabalho no governo de Michel Temer. “Deus me livre. Não quero ministério”, garante. Paulinho não pleiteia espaço na estrutura pública federal para ele, mas admite que o partido deve ocupar algum cargo no governo Temer. Tudo indica que será o Ministério do Trabalho.

Dívida rural

O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (27) o projeto de lei que autoriza a liberação de financiamento novo ao agricultor que tenha dívida de crédito rural renegociada, sem a necessidade de amortizar as prestações do contrato anterior. A proposta do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), que elimina a restrição à tomada de novos empréstimos mesmo que o mutuário não tenha feito o pagamento das parcelas previstas no contrato de renegociação, segue para sanção presidencial.

Farol baixo obrigatório

Em votação nesta quarta-feira (27), o Senado Federal aprovou o uso obrigatório de farol baixo durante o dia nas rodovias. O projeto segue para sanção presidencial. Com objetivo de aumentar a segurança nas estradas, a proposta foi defendida pelo relator, o senador José Medeiros (PSD-MT), que atuou como policial rodoviário federal por 20 anos. A baixa visibilidade foi apontada pelo autor do projeto, deputado Rubens Bueno (PPS-PR), como uma das principais causas de acidentes de trânsito nas rodovias. O texto altera o Código de Trânsito Brasileiro. Apesar de o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) já ter editado uma resolução recomendando o uso de farol baixo nas rodovias durante o dia, o entendimento é de que só uma norma com força de lei levaria os motoristas a adotarem a medida.

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