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Agenda: governo intensifica ofensiva contra impeachment

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O Palácio do Planalto esboçou um plano de combate ao impeachment que começa com a recomposição da base aliada e termina com a “refundação do governo”. De imediato, deixam o governo os ministros que não estão comprometidos com a permanência da presidente. O PT pode ter que ceder espaço para acomodar os aliados. Se o impeachment for evitado, o discurso econômico ganhará os termos que o ex-presidente Lula tenta imprimir, apesar das resistências do PT (Valor).

O ministro do Supremo criticou a perspectiva de PMDB no poder. “Meu Deus do céu! Essa é nossa alternativa de poder”, disse Luís Barroso ao tratar de impeachment, comentando sobre uma foto em que aparecem o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), o ex-ministro Eliseu Padilha e o senador Romero Jucá (RR). Barroso afirmou que o problema do País é a “falta de alternativa” política: “Não tem para onde correr. Isso é um desastre”. A conversa foi transmitida pela TV Justiça (Estadão – p.A5).

Os efeitos da crise econômica não se refletem apenas nos resultados operacionais ruins que as empresas vêm apresentando em seus balanços. As dificuldades com perda de receita, seja por retração do mercado ou por conta da queda dos preços, caso das commodities, geraram também reduções bilionárias no patrimônio de muitas companhias. Petrobras, Vale, Gerdau, Usiminas e BM& F, por exemplo, efetivaram baixas contábeis que, juntas, somaram R$ 94 bilhões em seus balanços (O Globo – p. 21).

Eventos:

  • Dilma assina atos para reforma agrária e comunidades quilombolas, no Planalto.
  • 9h – IBGE divulga produção industrial em fevereiro.

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