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Agenda: governo já vê risco de derrota no impeachment

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  1. Com a deterioração de sua base no Congresso, governo avalia estar no limite dos 172 votos necessários para evitar o impeachment. Há 15 dias, antes da divulgação da delação do ex-líder do Senado, Delcídio do Amaral, o Palácio do Planalto contabilizava de 240 a 250 votos. Para tentar reverter a situação, Dilma pretende montar uma força-tarefa coordenada por Lula, liberado ou não para tomar posse na Casa Civil (O Globo – p.3).
  2. O governo enviará hoje ao Congresso projeto de lei para limitar o gasto público. O plano, apresentado ontem pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, fixará um teto de gastos para vários anos, a ser incorporado ao Plano Plurianual (PPA). Esse cronograma trará medidas de redução da despesa automaticamente acionadas para o ano seguinte caso o limite seja estourado (Veja on line).
  3. A Petrobras tem novo prejuízo histórico. A queda no preço do petróleo levou a estatal a registrar resultado negativo de R$ 34,8 bilhões e a reduzir valor de ativos em R$ 47,6 bilhões. As investigações da Operação Lava-Jato ainda tiveram impacto no balanço, com perdas associadas ao Comperj. Os números surpreenderam os analistas, que preveem nova desvalorização das ações da estatal, que caíram 5,14% em Nova York após o anúncio (O Globo – p.19).

Eventos:

  • 10h – Tombini participa de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
  • 11h – Dilma Rousseff recebe juristas que apoiam o governo.

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