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Agenda do dia, 21

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     Os três assuntos que merecerão maior repercussão hoje:

  1. O Banco Central resolveu manter a taxa básica de juros em 14,25% ao ano e alimenta incertezas sobre a inflação. O argumento foi o de não aumentar a recessão. A decisão não foi unânime e o mercado a interpretou como rendição do BC à pressão de Dilma. O Palácio do Planalto recebeu a medida como ajuda para retomar o crescimento (Estadão – p.B1). Um comunicado sucinto, ao final da reunião, fala em incertezas domésticas e, principalmente, externas. As notícias da desaceleração mais forte da China e a acentuada queda do preço do petróleo estão provocando abalos nos mercados desde o início do ano (Valor).

 

  1. O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, reafirmou no Fórum Econômico de Davos, na Suíça, o plano de adotar novas medidas para reativar financiamentos. Para o ministro, a economia pode voltar a crescer no segundo semestre deste ano (Estadão – p.B5). Ele disse que que “a CPMF é uma poupança necessária”.Segundo Nelson Barbosa, “é necessário contar com ela para atravessar essa fase de turbulência econômica. Sem esse aumento, vai demorar mais tempo para recuperarmos a economia. É importante para trabalhadores e empresários”, afirmou. Disse que o imposto “é um desafio, e é nosso dever convencer as lideranças políticas e a sociedade de sua urgência” (Folha).

 

  1. Lula afirmou não haver uma viva alma mais honesta do que ele na PF, dentro da Igreja Católica nem da Igreja evangélica, nem do sindicato. “Pode haver igual, mas eu duvido”, disse.O ex-presidente pediu solidariedade ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari, e ao ex-ministro José Dirceu, que se encontram presos e comentou que o grande prêmio nas delações premiadas é falar o nome de Lula (O Globo – p.4). Durante em café da manhã com blogueiros, em seu Instituto em São Paulo, o ex-presidente prometeu participar “ativamente” do processo eleitoral nas eleições municipais deste ano. Afirmou que vai fazer mais política e que as pessoas “vão ver” o desempenho do PT no pleito, ressaltando que o partido “não está acabado”. “Eu vou dar palpite, vou falar mais”, disse (G1).

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